quarta-feira, 15 de abril de 2009

ABAP promove discussão anti-crise

A Abap - Associação Brasileira de Agências de Publicidade promove uma discussão sobre como a comunicação pode ser utilizada como uma importante ferramenta para atenuar os efeitos da crise financeira mundial.

Ao certo ninguém sabe o tamanho da crise, se é pequena, grande, muito grande, a maior de todas... se o pior já passou ou está por vir... se vai durar mais alguns meses ou muitos anos... se as medidas dos governos são fortes, são fracas. Vão ajudar, não vão fazer nenhuma diferença... INCERTEZA é a única palavra que define o atual momento.

O que a comunicação publicitária pode fazer para atenuar os efeitos da crise?

A comunicação publicitária não tem poderes para neutralizar a crise, mas pode injetar ânimo e combater o pessimismo, pode ajudar a despertar o espírito empreendedor e aguçar o instinto competitivo. Afinal de contas, se a comunicação não puder ajudar, quem pode? Assim diz o material disponibilizado no site da entidade sobre o movimento anti-crise.

Segundo a Abap a campanha proposta pela associação não é campanha de governo, não é campanha de entidade, não é campanha de ufanismo, não é resultado de doação dos veículos. É uma campanha de iniciativa privada que pertence a cada empresa que fizer uso dela.

Veja abaixo as peças que compõe a campanha Anti-crise da Abap.

Deixe o seu comentário no A Hora do Galo, vamos movimentar este fórum de discussão!


Um comentário:

Anônimo disse...

Trabalho numa instituição financeira, leio e escrevo matérias relacionadas a crise frequentemente, e acredito que vivemos uma crise mais social e política que financeira. É certo que a comunicação é essencial para a mudança de perspectiva relacionada a como se portar diante de momentos incertos. Por exemplo, como se pode dizer que vivemos um momento de crise financeira, sendo que as arrecadações dos bancos brasileiros têm atingido recordes consecutivos? A desigualdade social, o individualismo, a cultura do consumismo, a corrupção... esses são sintomas da real crise e que não tem gerado tanta preocupação como a que se tem com a dita crise financeira mundial. Talvez, se alguns deixassem de despedir pessoas para manter seus lucros exorbitantes, poderíamos ter mais tranquilidade para promover um desenvolvimento conjunto e sustentável.

(www.meuintento.blogspot.com e www.temporalatemporal.blogspot.com)